João Oliveira, ex ALA GONDOMAR, é, com 15 anos, o «benjamim» do grupo de trabalho que se encontra a estagiar em Resende e um admirador do brasileiro Giba e do português Hugo Gaspar.
“Os treinos são muito exigentes e há alguma pressão por ser o mais novo, mas acho que me estou a aguentar bem”, reconhece, com algum orgulho, confessando depois: “Não estava habituado a um ritmo de trabalho tão intenso. O corpo está a reagir bem, mas com a cabeça é mais complicado. Nunca tinha estado tanto tempo longe de casa e, por outro lado, temos menos tempo livre”.
Mas as contrapartidas são notórias:
“Fisicamente, é muito melhor treinarmos assim. Penso que estamos a melhorar em todos os aspectos e isso é muito importante. Acredito que este estágio vai constituir uma experiência marcante para mim e para os outros e espero que tudo corra bem porque gostaria muito que houvesse uma continuidade relativamente ao meu trabalho na Selecção”.
A transição de um estabelecimento de ensino do Porto para a Escola ES/3 D. Egas Moniz, em Resende, acabou por ser mais suave do que o previsto.“Fui muito bem recebido por toda a gente na escola e tenho tido acompanhamento por parte dos professores. Está a ser muito bom.Os mais velhos, o Nuno e o Alexandre, são muito importantes na nossa adaptação, dão-nos conselhos e é muito bom para nós podermos contar com a sua presença e apoio”, conclui.
“Os treinos são muito exigentes e há alguma pressão por ser o mais novo, mas acho que me estou a aguentar bem”, reconhece, com algum orgulho, confessando depois: “Não estava habituado a um ritmo de trabalho tão intenso. O corpo está a reagir bem, mas com a cabeça é mais complicado. Nunca tinha estado tanto tempo longe de casa e, por outro lado, temos menos tempo livre”.
Mas as contrapartidas são notórias:
“Fisicamente, é muito melhor treinarmos assim. Penso que estamos a melhorar em todos os aspectos e isso é muito importante. Acredito que este estágio vai constituir uma experiência marcante para mim e para os outros e espero que tudo corra bem porque gostaria muito que houvesse uma continuidade relativamente ao meu trabalho na Selecção”.
A transição de um estabelecimento de ensino do Porto para a Escola ES/3 D. Egas Moniz, em Resende, acabou por ser mais suave do que o previsto.“Fui muito bem recebido por toda a gente na escola e tenho tido acompanhamento por parte dos professores. Está a ser muito bom.Os mais velhos, o Nuno e o Alexandre, são muito importantes na nossa adaptação, dão-nos conselhos e é muito bom para nós podermos contar com a sua presença e apoio”, conclui.
Capitão Nuno Pereira analisa os seus cadetes
Nuno Pereira é a par de Alexandre Ferreira, um dos mais antigos "residentes" do estágio permanente em Resende, iniciado no ano de 2007. Visto pela equipa técnica, que o designou capitão, e pelos atletas como um líder, o jovem açoriano assumiu a humildade, ms igualmente com a determinação própria dos seus 20 anos, a dura missão de zelar por "miúdos" com idade compreendidas entre os 15 e 16 anos.
Noticia completa em: http://www.fpvoleibol.pt/