“ Continuamos o nosso difícil caminho, com umas das equipas mais fortes deste nosso campeonato – Vilacondense. Uma sequência de jogos difíceis depois de Leixões e Castelo da Maia, que sabíamos, que só no nosso melhor nível conseguiríamos equilibrar. Não estivemos felizes… e realizamos um jogo muito apagado e pouco inspirado. Falhamos demasiados serviços, tivemos dificuldades em fechar o ponto quando tínhamos oportunidade para o fazer, e mais uma vez a recepção comprometeu todo o nosso jogo. O jogo feito de altos e baixos exibicionais, que contra uma equipa que demonstrou sempre uma regularidade invejável e uma vontade de ganhar acima da média, não nos deixou construir um resultado diferente. Temos que lidar com as nossas incontornáveis limitações e buscar na equipa a força para os ultrapassar, e desta vez não fomos capazes de o fazer… Sem desculpar o nosso fraco desempenho, um jogo com demasiadas anomalias, dado os objetivos que procuramos atingir: não houve árbitro, tendo que arbitrar um atleta do clube, o que não se compreende nesta fase do nacional que apuram para a fase final, um pavilhão demasiadamente húmido e perigoso em muitos locais do campo e finalmente o cansaço que alguns atletas aparentavam depois da viagem de metro e do percurso que tiveram que fazer para chegar ao pavilhão é francamente incompreensível. Ressalve-se a presença de alguns pais que continuam fiéis à equipa, independentemente dos nossos resultados. Ainda estamos na luta pelo nosso objetivo, e os próximos jogos, alguns deles com equipas com classificação semelhante e na luta pelo mesmo objetivo, assume-se de uma importante relevância, se queremos atingir o objetivo de passar à fase final. PRECISA-SE DE EQUIPA UNIDA, E CAPAZ DE IR A LUTA… COM CORAÇÃO E COM O SENTIDO DE QUE TODOS QUEREMOS CHEGAR À FASE FINAL e atingir mais um difícil objectivo. ” Equipa técnica
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