Domingo, 16 de Janeiro de 2011 - 19h00 . Pav AAS MAMEDE
AAS MAMEDE 3-0 ALA GONDOMAR
Árbitro: Marco Santos
(25-20 . 22' / 25-22 . 24' / 25-20 . 22')
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AAS MAMEDE 3-0 ALA GONDOMAR
Árbitro: Marco Santos
(25-20 . 22' / 25-22 . 24' / 25-20 . 22')
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" Depois de um jogo menos conseguido e de uma excelente semana de treinos, em que o grupo reagiu à reflexão que todos fizemos, sentia-se que faríamos um jogo de ruptura com o de Benfica e do Madalena. Infelizmente não foi isso que se verificou. Entramos motivados mas demasiados receosos das consequências dos nossos desempenhos individuais. Receosos da equipa adversária, e só em momentos isolados mandamos no jogo, deixando que as coisas se fosse desenrolando sem que conseguíssemos pautar o jogo, e essa era a nossa obrigação. Um pouco limitado de soluções tácticas, o nosso jogo prevísivel, fez com que a equipa adversária acreditasse que nos poderia ganhar e não tivemos capacidade de reagir, de colocar no campo não só as mais-valias de que dispomos, mas a vontade e a racional garra que é preciso para vencer estes jogos. Não tiramos partido da força do nosso bloco, e da preponderância dos nossos atacantes, nomeadamente pelo centro da rede, que esteve quase nulo, e que é um factor que define e caracteriza a eficácia no nosso jogo. Cedemos ao erro, e masi uma vez desconcentramo-nos com o árbitro, com as provocações, com o público e não nos focamos no nosso desempenho. Mesmo estando mais assertivos no ataque, o passe e o processo de recepção esteve mais frágil do que habitual e assim tornamo-nos numa equipa comum. Temos de reagir! não baixar os braços! porque esta derrota não nos retira da luta pelos nossos objectivos. Que retiremos deste momento menos bom os ensinamentos que nos façam ficarmos mais fortes! Temos que nos focar onde efectivamente devemos investir. Uma nota de lamento para as tristes cenas que o colega treinador adversário foi desenvolvendo no jogo e pouco habitual num clube que sempre se pautou por uma história de correcção e exemplo. As provocações e excessos são algo que se pondera a quem assiste a um jogo e não de uma agente educativo e intervenienete directo no jogo. Não justifica o nosso fraco desempenho, mas lamenta-se. Também é preciso saber ganhar! " Jorge Pinto (Treinador)
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