Sábado, 22 de Janeiro de 2011 - 15h00 . Pav ALA GONDOMAR
Árbitro: Marco Santos
(23-25 . 24' / 24-26 . 25' / 25-18 . 21' / 25-14 . 19' / 13-15 . 17')
"Mais um jogo que se previa trabalhoso, pelos resultados anteriores do CNG, mas que julgávamos estar ao nosso alcance, pois verifica-se com facilidade que a nossa equipa é mais consistente e tem mais soluções. A verdade é que se não conseguirmos resolver os nosso problemas, a equipa que está do outro lado é completamente indiferente pois quando tendemos a facilitar, as equipas adversárias crescem e nós tornamo-nos comuns. Os nossos 3º e 4º sets demonstraram a nossa qualidade e aproximamo-nos do nosso real nível e daquilo que valemos. Mas mais uma vez entramos demasiado mal no jogo o que dificultou decididamente todo o desenrolar do jogo - pouco consistentes, pouco solidários e sem mandar no jogo. Privados do Zé e do Gabriel, não podemos continuar a ter jogadores que não acrescentam qualidade ao conjunto e não compensam estas ausências. Continuamos a falhar, quando racionalmente não o podemos fazer e as fragilidades defensivas não dão corpo ao nosso potencial de ataque. Somos uma das melhores equipas de juvenis a jogar em Portugal, mas não o temos demonstrado. Ainda nada está perdido, porque ainda estamos a tempo de dar a volta, mas a equipa tem que reagir, correndo riscos de começarem a ser ultrapassados pela mais comum das equipas. Nós treinadores, continuamos a acreditar e agora que os vamos conhecendo melhor, esgotaremos todas as nossas soluções para voltarmos ao caminho de vitória e acima de tudo, de um percurso de realização e alegria pelo desafio cumprido. Nós somos melhores do que temos feito, muito melhores... e rapidamente voltaremos ao caminho certo, rumo aos nossos objectivos. De realçar que continuamos no percurso de vitórias no campeonato regional em que estamos envolvidos e aí temos dado corpo ao espírito que também queremos implementar no nacional. Uma última palavra para os nossos apoiantes - dos comuns espectadores tudo se espera e nada poderemos contrapor ou acrescentar, dos nossos pais apenas esperamos uma coisa: apoio, apoio, e acreditar nos nossos atletas, pois de outra forma pouco acrescentam a um projecto que se pretende de formação e educação. Aos treinadores cabe treinar, orientar e fazer o melho pleos atletas, aos pais confiar, apoiar e estar sempre ao nosso lado - é isso que esperamos sempre, não só nos momentos felizes mas em todos os outros, como é o caso deste." Jorge Pinto (Treinador)
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